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Como vender bem seu imóvel?


Por: Flávia Furlan Nunes
24/02/11 - 18h28
InfoMoney

SÃO PAULO – O mercado imobiliário brasileiro está aquecido. Com a disponibilidade de crédito e o aumento da renda da população, fenômenos identificados já há alguns anos, muitas pessoas têm comprado uma casa nova. Com isso, vendem seus imóveis usados. Mas como fazer isso da melhor forma possível?

De acordo com o sócio diretor da Imóvel A – Consultores Associados, Alexandre Villas, em primeiro lugar, a pessoa tem de procurar uma imobiliária especialista em seu tipo de imóvel, para avaliar qual o preço que é oferecido pela unidade. “Procure duas ou três avaliações”, orientou.

Escolha
Mas, na hora de entregar a um corretor a venda do imóvel, tome cuidado: analise aquele que avaliou com mais responsabilidade a unidade, não o que avaliou por um valor maior. “Peça para a imobiliária um laudo em que explica o critério de avaliação”, ressaltou.

Villas contou que, nos Estados Unidos, apenas um corretor é escolhido para o imóvel e que ele tem todas as informações da operação, por isso, é o responsável jurídico pela transação. “No Brasil, não há a obrigatoriedade de se ter o corretor, o que é uma pena, porque isso aumenta a segurança entre as partes”, destacou.

Além disso, ele indica que a pessoa interessada em vender o imóvel olhe o que tem à venda em seu bairro.

Exclusividade
Em relação à exclusividade da imobiliária, o diretor de Comercialização e Marketing do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), Luiz Fernando Gambi, afirmou que, ao fazer isso, o proprietário pode exigir serviços de melhor qualidade, com contrapartidas como anúncios.

Ele disse que escolher uma imobiliária de uma rede pode ser melhor. São empresas independentes, muitas vezes concorrentes, mas que trocam informações, o que acaba fazendo com que a venda seja melhor e mais rápida.

Quando achar uma boa imobiliária e um bom corretor, o que Gambi orienta é que o proprietário faça uma venda profissional, prestando atenção ao contrato. Villas concorda: “A imobiliária tem um departamento jurídico próprio. Nós verificamos matrícula, escritura, certidão de Prefeitura para saber dos débitos. Mas eu indico que o proprietário procure seu advogado para analisar o contrato”.

Se for fazer a transação sozinho, a atenção deve ser redobrada: “O risco é grande de fazer um contrato de 'papelaria' e se dar mal. Se for fazer sozinho, procure um bom advogado imobiliário”.

O preço do imóvel
Existem diversos locais para analisar o valor do imóvel, mas, de acordo com Gambi, o proprietário pode não chegar a uma conclusão muito clara.

“O valor do imóvel depende tanto de quem quer vender quanto de quem quer comprar. Por alguém estar com mais ou menos interesse, pode-se vender mais caro ou mais barato. A pessoa tem de colocar valores máximos e mínimos”, orientou, dizendo ainda que o preço vai depender do tempo que a pessoa tem para comercializar a unidade.

Para se orientar sobre o valor, uma ferramenta bastante usada é a internet, por onde é possível entrar em diversos sites especializados, ter acesso a anúncios de jornais e, desta forma, segmentar os imóveis por localização, número de quartos etc.

Sobre o tempo para se vender um imóvel, Gambi disse que ele dura em média 90 dias, para uma unidade em boas condições e de fácil comercialização – dois quartos e duas vagas na garagem, por exemplo. No entanto, ele já viu casos que demoraram até um ano.

Incorporação
Algumas construtoras se oferecem para comprar um imóvel, com a finalidade de construir um prédio, por exemplo. Mas será que este é um bom negócio?

De acordo com Gambi, quando o terreno é passível de ser incorporado, é normal ele ter um preço melhor. “Eles são assediados. É comum que consigam uma vantagem. Se o terreno for excelente, o proprietário até consegue da construtora um apartamento da mesma área em troca”.

Quando a construtora oferece um valor por uma casa, normalmente os vizinhos também são assediados e, se a pessoa esperar para vender, pode acabar se dando mal. “No caso da construtora, é um jogo delicado. Às vezes, ela fecha o projeto e o proprietário fica com o mico. Se for ganancioso, perde o negócio. Aja com prudência e racionalidade”.

Tudo a perder
Além da ganância, um outro aspecto que pode prejudicar os negócios são várias casas na mesma vizinhança sendo vendidas. “Às vezes, a gente passa por uma região e vê várias casas à venda. Isso acontece porque ela está cara para manter, o IPTU [Imposto Predial Territorial Urbano] pode estar alto. As pessoas abrem mão e o preço cai”, contou Gambi.

Por último, ele indica que as pessoas tomem cuidado se ainda estiverem em casa, quando ela estiver à venda: “Tome cuidado para casa não estar bagunçada. A pessoa tem de entrar e sentir bem-estar”, destacou o diretor do Secovi.

Ele contou que algumas pessoas alugam depósitos para deixar os imóveis durante o período da venda. Desta forma, o candidato a comprador tem uma noção melhor de espaço e iluminação do ambiente.

 

Consultores ajudam a evitar transtornos na hora de comprar um imóvel

Junia Leticia - Estado de Minas

Publicação: 05/09/2010 15:30

Mesmo com as facilidades de financiamento disponíveis no mercado, o sonho de comprar a casa própria ainda é desafio - (EDUARDO ALMEIDA/RA STUDIO)  
Mesmo com as facilidades de financiamento disponíveis no mercado, o sonho de comprar a casa própria ainda é desafio
O sonho da casa própria, mesmo facilitado com as opções de financiamento disponíveis no mercado, ainda se apresenta como desafio. Para além da adequação da renda às oportunidades ofertadas, incontáveis questões exigem uma análise cuidadosa antes de fechar o negócio. É preciso cautela, por exemplo, ao assinar um contrato, que tem termos pouco compreensíveis aos que não transitam com desenvoltura na área jurídica.

É necessário, ainda, cercar-se de garantias para evitar armadilhas que podem ocultar-se quando do fechamento de um investimento imobiliário. Advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Maíra Feltrin ressalta que, ainda durante a pesquisa pelo imóvel, é importante levantar o histórico do empreendimento, do incorporador, da imobiliária e dos demais envolvidos na transação. “O primeiro passo é verificar no Procon se há reclamações contra algum deles”, aconselha.

Advogado e diretor da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), Lúcio de Queiroz Delfino diz que o ideal é ler o contrato com muita atenção e, em caso de dúvidas, procurar um especialista para esclarecê-las. “Vale lembrar que os termos incompreensíveis não são apenas jurídicos, mas também contábeis, para a compra que não seja à vista”, conta.

Ele enfatiza que é essencial entender questões como o sistema de amortização da dívida que será utilizado, o índice de correção monetária do saldo devedor e das prestações e os prazos. “Ou seja, é preciso procurar um especialista no assunto, preferencialmente um advogado. A ABMH presta assessoria gratuita nesse sentido”, acrescenta Lúcio Delfino.

Especialista em consultoria imobiliária, o advogado Paulo Viana Cunha reitera a necessidade de cautela em relação a contratos cujo texto apresente palavras incompreensíveis. “Assinar um documento que não se entendeu bem pode trazer sérios problemas. As palavras utilizadas na redação de contratos têm um significado técnico, específico; consistem em terminologia jurídica que têm como objetivo, justamente, evitar interpretações divergentes.”

Muitas vezes, o que ocorre nessas horas é de a pessoa que não tem costume de lidar com as palavras técnicas se confundir, acreditando que entendeu uma coisa, quando o texto diz outra. “Não se deve esquecer que o contrato materializa, em texto escrito, a vontade das partes e as obrigações recíprocas. É indispensável que cada um dos contratantes entenda perfeitamente seus direitos e obrigações”, completa Paulo Cunha.

Para analisar o contrato, a advogada do Idec fala que o comprador tem que exigir um prazo razoável para lê-lo com atenção. “Desconfie se a pressão for muito forte para que você assine logo. A escolha de um imóvel pode ser para a vida toda, além de representar um alto investimento. Portanto, deve ser feita com critério e atenção”, lembra Maíra Feltrin.

Em caso de obra financiada, é necessário exigir informações precisas, tais como se o financiamento já está automaticamente aprovado com a assinatura do compromisso de compra e venda, conforme a advogada. “Quais as consequências se o crédito não for aprovado e quais as condições gerais do financiamento (exigências para liberação do crédito, prazos, taxa de juros, sistema de amortização, entre outros)”, completa.

 

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COMENTÁRIOS

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Assunto John

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No dia 27 de agosto é comemorado o dia do Corretor de Imóveis.
A profissão surgiu no século XX, quando o desenvolvimento das cidades fez com que a comercialização de imóveis, por intermédio dos anúncios em jornal, se tornasse constante, passando a existir como forma de vida como profissão.
O Corretor de Imóveis nessa época era conhecido como agente imobiliário.

O nascimento da categoria ocorreu na década de 30, durante o governo de Getúlio Vargas, quando foram criadas as primeiras leis trabalhistas.

Nos anos 40 os Corretores de Imóveis faziam parte de uma categoria organizada e reconhecida por toda a sociedade.

Os anos 80 foram marcados pela solidificação e organização da profissão do Corretor de Imóveis em todo o Brasil.

Fonte: (Creci)

parabéns a todos os  Corretores de imóveis
 

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